"Todas as mulheres ficam como suas mães. Esta é a sua tragédia. Nenhum homem fica. Esta é a deles."
By Oscar Wilde
Ufa, semana super corrida, até no fim de semana. Tive que deixar os posts todos programados, inclusive este, porque tinha muita coisa pra estudar/ler/escrever/fazer, até Procurando Nemo tive de assistir como tarefa do meu curso de Inglês. Amanhã finalmente poderei dormir mais tranquila e relaxar assistindo filmes no cinema (se tudo der certo vou ver Velozes e Furiosos 5 e Thor 'de novo').
Fiz este post para o Cris make me up, dividido em três categorias - filme, série e anime -, e para não ficar um post enorme, programei eles para os dias 6, 7 e 8 (hoje). Eu pretendia fazer algo diferente aqui, para não ficar igual nos dois blogs, mas acontece que não tive tempo!!! Aaaahh!!! Por isso, vou postar a mesma coisa, mas só o essencial (leia os posts completos lá no blog), só para não passar o dia em branco.
Primeiro temos aqui a Super Mãe Beatrix Kiddo ou A Noiva, do filme Kill Bill Vol. 01 e 02. Escolhi a Beatrix porque é uma fuckin’ personagem de um fuckin’ filme, só por isso!
Beatrix passa 4 anos em coma, depois luta sozinha para se recuperar e vai à busca de um mestre em artes marciais muito severo Pai Mei, que lhe treina duramente sem se importar com o rótulo de “sexo frágil”. Tudo isso para vingar a morte de sua filha. O lindo disso tudo é que no final do volume 2, quando ela enfim chega até Bill, descobre que sua filha, BB, não só vive, como esperava ansiosamente pelo seu retorno.
Dando continuidade, temos a Super Mãe Sarah Connor, da série Terminator: The Sarah Connor Chronicles. Escolhi esta série porque gostei muito de todos os episódios das duas temporadas, e porque Sarah Connor é uma fuckin’ mãe!
Sarah Connor foi uma mulher obrigada a amadurecer (e endurecer) à força. Quando era apenas mais uma jovem despreocupada com a vida, ela recebeu a notícia de que seria mãe daquele que no futuro seria o líder da resistência humana contra as máquinas, e abraçou esse destino desde quando estava com John em sua barriga. Desde então, ela carrega o fardo de ser a responsável pelo futuro de humanidade, não só apenas como uma protetora, mas acima de tudo como uma mãe. Atormentada pelo constante medo da chegada de mais robôs do futuro, ela está disposta a fazer tudo pelo filho, suprimindo qualquer necessidade individual em prol dele. E logo no piloto ela dá uma amostra a que ponto pode chegar, ao tentar dar um tiro na própria cabeça para que Cromartie não a use como isca para encontrar John. (Texto adaptado deste blog).
E para finalizar, temos a Super Mãe Sawada Nana, do anime Katekyo Hitman Reborn. Ela foi escolhida por mim porque esse anime é simplesmente foda, igualando-se a Dragon Ball, Z e GT.
A mãe do Tsuna é linda, doce, gentil, uma fofa mesmo e está sempre pronta para preparar um banquete para o tsuna e seus amigos famintos. Com toda sua gentileza e carinho, abriga os amigos de Tsuna sem ver nada de anormal, e não faz ideia da relação do seu marido e de seu filho com a máfia. Na maior parte do tempo, Nana acha que Tsuna e seus amigos passam os dias brincando como qualquer outra criança, mas que em determinadas situações ela não deixa sua preocupação com o filho transparecer para não preocupá-lo.
Nana não é só afetuosa com Tsuna e seus amigos, ela ama muito seu marido Sawada Iemitsu, apesar de passarem longos períodos sem se ver. É uma excelente dona de casa, e está quase sempre cozinhando ou realizando outros trabalhos domésticos, o que lhe rendeu admiração por todos na casa.
Fiz este post para o Cris make me up, dividido em três categorias - filme, série e anime -, e para não ficar um post enorme, programei eles para os dias 6, 7 e 8 (hoje). Eu pretendia fazer algo diferente aqui, para não ficar igual nos dois blogs, mas acontece que não tive tempo!!! Aaaahh!!! Por isso, vou postar a mesma coisa, mas só o essencial (leia os posts completos lá no blog), só para não passar o dia em branco.
Primeiro temos aqui a Super Mãe Beatrix Kiddo ou A Noiva, do filme Kill Bill Vol. 01 e 02. Escolhi a Beatrix porque é uma fuckin’ personagem de um fuckin’ filme, só por isso!
Beatrix passa 4 anos em coma, depois luta sozinha para se recuperar e vai à busca de um mestre em artes marciais muito severo Pai Mei, que lhe treina duramente sem se importar com o rótulo de “sexo frágil”. Tudo isso para vingar a morte de sua filha. O lindo disso tudo é que no final do volume 2, quando ela enfim chega até Bill, descobre que sua filha, BB, não só vive, como esperava ansiosamente pelo seu retorno.
Dando continuidade, temos a Super Mãe Sarah Connor, da série Terminator: The Sarah Connor Chronicles. Escolhi esta série porque gostei muito de todos os episódios das duas temporadas, e porque Sarah Connor é uma fuckin’ mãe!
Sarah Connor foi uma mulher obrigada a amadurecer (e endurecer) à força. Quando era apenas mais uma jovem despreocupada com a vida, ela recebeu a notícia de que seria mãe daquele que no futuro seria o líder da resistência humana contra as máquinas, e abraçou esse destino desde quando estava com John em sua barriga. Desde então, ela carrega o fardo de ser a responsável pelo futuro de humanidade, não só apenas como uma protetora, mas acima de tudo como uma mãe. Atormentada pelo constante medo da chegada de mais robôs do futuro, ela está disposta a fazer tudo pelo filho, suprimindo qualquer necessidade individual em prol dele. E logo no piloto ela dá uma amostra a que ponto pode chegar, ao tentar dar um tiro na própria cabeça para que Cromartie não a use como isca para encontrar John. (Texto adaptado deste blog).
E para finalizar, temos a Super Mãe Sawada Nana, do anime Katekyo Hitman Reborn. Ela foi escolhida por mim porque esse anime é simplesmente foda, igualando-se a Dragon Ball, Z e GT.
A mãe do Tsuna é linda, doce, gentil, uma fofa mesmo e está sempre pronta para preparar um banquete para o tsuna e seus amigos famintos. Com toda sua gentileza e carinho, abriga os amigos de Tsuna sem ver nada de anormal, e não faz ideia da relação do seu marido e de seu filho com a máfia. Na maior parte do tempo, Nana acha que Tsuna e seus amigos passam os dias brincando como qualquer outra criança, mas que em determinadas situações ela não deixa sua preocupação com o filho transparecer para não preocupá-lo.
Nana não é só afetuosa com Tsuna e seus amigos, ela ama muito seu marido Sawada Iemitsu, apesar de passarem longos períodos sem se ver. É uma excelente dona de casa, e está quase sempre cozinhando ou realizando outros trabalhos domésticos, o que lhe rendeu admiração por todos na casa.
Feliz Dia das Mães para todas as mães do mundo! Principalmente para a minha!!!
2 comentários:
Dia das Mães é sempre sinônimo de passar uma tarde com as pessoas que ais se ama - sua família. Acho que a melhor tradução de uma mãe é Evelyn Harper: mesmo que Charlie a odeie, ele morre de medo de perdê-la XD
Putz, muito bem lembrado. A relação deles está mais para de sobrevivência do que de amor. Ou então, amor e ódio.
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