terça-feira, 31 de maio de 2011

Jorja Fox's quotes

"Grissom, pin me down".
By Sara Sidle from CSI 's04e07'.

Eu já postei isso nos meus dois antigos blogs e gostaria de postar aqui também. Isso não é uma review da série CSI, é apenas uma junção de frases que a atriz Jorja Fox proferiu sobre si mesma ou sobre sua personagem Sara Sidle. Vou deixar em Inglês mesmo, porque acho legal e fofinho o jeito que ela fala. Este post é só para demonstrar minha paixonite pela personagem e toda sua jornada em CSI. Futuramente farei um post sobre a série. Vamos às 'quotes':


"Usually I’m tired, I haven’t slept, I’m drinking six cups of coffee a day". Jorja brincando sobre sua vida pessoal.

"I love massage. That’s my big thing, even if I’m going to the spa, I’ll almost always go for the massage over any other treatment". Sobre como ela relaxa.

"I was having a meatball sub one day in Brooklyn, and it just clicked. I was in the middle of that sandwich, but I put it down - and I never ate meat again". Sobre quando ela se tornou vegetariana.


"I get together with friends and play music from time to time, in the adult-alternative vein. I don't have the time to actually be in a band. Someday, when CSI is over and done, maybe I'll start a new band. Mostly I play guitar; most people don't care for my singing. But I love to sing, so I do it a little bit". Sobre seu hobby de tocar música.


"I love that I’m playing someone who’s like worlds smarter than I am! It’s a really great feeling that - always a good reason to get out of bed, like 'I went to Harvard and Berkeley and studied physics, nuclear fission…'". Sobre o que ela mais gosta em sua personagem Sara Sidle.

"You have to think all over again, really who is this person and how would she respond and how would she be in this situation. Because she had a couple of boyfriends that she liked, but her sights have sort of always been on this one man". Sobre o relacionamento de Sara e Grissom na série.


Fonte das frases: Tv.com

Who are you?

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Série: Alcatraz

"Existem apenas dois modos de viver a vida: um é como se nada fosse milagre; o outro é como se tudo fosse um milagre. Eu acredito no último."
By Albert Einstein

É isso aí minha gente, o gênio J.J. Abrams nos apresenta seu novo projeto, a série Alcatraz. Gostei muito do "first look" e fiquei bem empolgada em ver o mais novo trabalho dele, afinal o cara é foda. Porém, o que eu não queria aconteceu, já criei muita expectativa nesta série. Estou assim porque cancelaram algumas séries que eu estava adorando (Criminal Minds: Suspect Behavior, Chase, The Chicago Code, No Ordinary Family, Traffic Light, Breaking In e Lie To Me - que eu amava) e sei lá se esta também será, aí fico meio assim mesmo.

Enfim, vamos ao que interessa. A série segue com a detetive Rebecca Madsen (Sarah Jones) e Dr. Diego Soto (Jorge Garcia, o Hurley de Lost), que é o maior especialista em Alcatraz do mundo. Ambos vão investigar o reaparecimento dos 302 guardas e prisioneiros de Alcatraz nos dias atuais, após seu misterioso desaparecimento de cinqüenta anos atrás. O foco fica em Jack Sylvane (Jeffrey Pierce), identificado por uma impressão digital, que teria morrido há mais de 50 anos de acordo com documentos da polícia. O incrível é que além de estar vivo, ele aparece 28 anos mais novo (misterioso desu).

Eu adoro os trabalhos do J.J. como: Alias, Undercovers, Cloverfield, Star Trek e Armageddon. Lost eu assisti até o início da terceira temporada, depois cansei, mas ainda acho que foi uma excelente série. Fringe não é do gênero que gosto, no entanto, sei que é uma série muito elogiada, já que tenho amigos que são muito viciados nela. Em Alcatraz vai rolar fatos inexplicáveis, mistérios, poder, governo, tudo junto. Tenso, não?


Quem será que está por trás desse mistério todo? Vamos aguardar a série para descobrir!

domingo, 29 de maio de 2011

Filme: Thor

"We've got Xena, Jackie Chan, and Robin Hood."
By Agent Garrett from Thor

Ok, ok, eu pretendia fazer uma review no mesmo formato que a do Velozes e Furiosos 5, mas cansei. Fiquei de ver o filme novamente nos cinemas, porém, no dia que fui estava lotado, ou seja, o lugar estava humanamente impossível de se entrar. Me cobraram esta review, e para não ficar devendo, vou apenas fazer breves observações sobre o ele.

O filme Thor possui muitas referências underground, seja de outros personagens (Gavião Arqueiro , Homem Formiga, Tony Stark) ou objetos simbólicos (o arco e flecha do Gavião Arqueiro, a manopla do infinito, o olho de Agamotto que é do Dr. Estranho, o cubo cósmico). É um filme que atinge todo o público, fã ou não de quadrinhos. Para quem é fã, é mais emocionante, claro, você está lá e de repente aparece algum personagem que parece que só você conhece. É bem bacana. E quem não conhce não fica perdido - que é o meu caso. Eu não conhecia e adorei. E como eu sei daquelas coisas que citei acima? Bom, para isso tive uma ajudinha do meu amigo Raphael, fã declarado de quadrinhos.


A história é bacana, os personagens convencem - o Chris Hemsworth é muito lindo, digno de encarar o papel de Deus do Trovão; Lady Sif e os Três Guerreiros (Fandral, Hogun e Volstagg), o magnífico Anthony Hopkins como Odin e o incrível Guardião da Ponte, Heimdall -, e tem várias cenas cômicas. Enfim, o filme funde todos os outros e a cena depois dos créditos é o argumento do filme dos Vingadores, que está para sair em 2012 (cruza os dedos).


Não sei se fui só eu, mas vocês repararam que os últimos filmes da Marvel foram muito bem produzidos? Aliás, não só eles, mas o pessoal da DC Comics também capricharam muito, principalmente com Batman - O Cavaleiro das Trevas. Só espero que eles continuem assim e superem todas as minhas expectativas com o filme dos Vingadores.

Ah, descobri duas HQs que são indicadas para quem deseja conhecer a história de Thor desde o início, são elas: "Os Supremos – Ed. Definitiva" e "Thor – O Renascer do Deuses". Fonte: RapaduraCast 233 - Duplex: Thor.

Bye o/

sábado, 28 de maio de 2011

Review: The Beethoven Collection - Ludwig van Beethoven

"A música clássica do amor é em tom maior, a romântica em tom menor. O amor moderno é uma fraca melodia, sobreinstrumentada."
By Hugo Hofmannsthal


Lembra no post "o que há de novo?" em que falei sobre minhas participações especiais no blog olivia. in the lab. Pois é, dia desses me ocorreu uma inspiration na madrugada e desenvolvi uma review do cd beethoven's 5th symphony. A review já foi postada lá, juntamente com o cd disponível para download (o link ta fresquinho), e se não estiver bom, perdoe, fiz em minutos e modifiquei pouca coisa quando redigi no e-mail.

Segue a review: tatantantaaaan. depois que assisti ao vídeo "epic rap battles of history - justin bieber vs l. van beethoven", lembrei que gosto de música clássica, então corri pro tio google e baixei uma coletânea de 2.5 GB contendo nada mais do que 40 cds do cara. este álbum, compõe-se da 5ª e 8ª sinfonias e suas variações. é bem bacana e muito agradável de se escutar. e embora as músicas sejam entre 5 a 10 minutos, você nem vê a hora passar, e quando percebe o cd já acabou. enjoy it.

Viu? Não foi grande coisa, mas dá pro gasto! Ouça o cd, é ótimo!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Filme: Velozes e Furiosos 5 - Operação Rio

"That's for my team, you son of a bitch."
By Hobbs from Fast Five

OMFG! Maldita TPM. Nunca me senti tão sensível quanto estou agora. Para você ter uma ideia, eu CHOREI  com o final de Velozes e Furiosos 5. Não o final, final, mas com a cena depois dos créditos. Eu AMO a franquia VF, principalmente o primeiro, o quarto, o quinto e já amo o sexto.

O filme está simplesmente foda! Repleto de referências dos filmes anteriores. Mas não pára por aí não, os personagens VOLTAM! (Ai que liiiindooooo!!!!) E o melhor, quase TODOS eles! Me senti assistindo a um filme da Marvel, com personagens sendo citados e retornando. Foi emocionante! Só para você ter uma noção, eles citam a Letty (Michelle Rodriguez, do 1 e 4), foi lindo! *-* Até a Monica Fuentes (Eva Mendes, do 2) aparece.

O filme começa com o julgamento do Toretto, no qual ele foi condenado há sei lá quantos anos e sem direito de obter a condicional. O que um cara que preza por sua liberdade faz quando vê que não estará livre tão cedo? Foge. Isso mesmo, Brian e Mia (agora um casal lindo sem nada nem ninguém para atrapalhá-los) o ajudam a escapar. Lindo! Agora que Brian está do lado dos "bad guys", seu nome também consta na lista dos mais procurados, e para não serem capturados eles resolvem fugir para onde? Rio de Janeiro.

Chegando no Rio, eles tem um primeiro contato com quem? Vince. Aquele mala do primeiro filme, que era a fim da Mia e não ia com a cara do Brian. Agora ele ajuda os dois e aguarda a chegada de seu melhor amigo e irmão, Dominic. Do outro lado do continente, vemos uma super equipe de "caçadores" sendo formada. Aqui eu me senti assistindo a "Os perdedores" ou "Esquadrão Classe A" ou "R.E.D. - Aposentados e Perigosos" ou mesmo "Os Mercenários". A formação ficou muito parecida com esses filmes - um monte de caras durões prontos pro que der e vier. O líder desse grupo é Luke Hobbs (Dwayne Johnson – "O Fada do Dente") e outros caras fodas, mas que não aparecem tanto quanto ele (e eu nem sei o nome dos caras). Hobbs também chama Elena Neves, para ser sua tradutora.

 "Cadê o Baiano?"

Vince agora tem um filho, Nico (de Dominic, em homenagem ao seu amigo-irmão), e nenhuma grana para sustentar sua nova família. Surge então um "trabalho", no qual ele chama o trio para participar, já que também estão sem grana e precisam se mandar para um lugar mais seguro. O "trabalho" é roubar um trem que traz consigo carrões dignos dos filmes anteriores. Lá, Vince rouba o primeiro carro, e Mia o segundo, porém, o outros bandidinhos queriam porque queriam levar aquele carro, e Dom não tendo nada de bobo, diz à Mia que leve ele embora e espere por sua ligação. Aí a casa cai. Os bandidinhos se revoltam, temos um confronto entre Dom e Brian vs. os bandidinnhos. Nesse conflito, dois federais são mortos, consequentemente Brian e Dom são acusados como os responsáveis.

Eles não sabiam, mas acabaram se metendo com o cara mais perigoso do Rio, Herman Reyes. Depois que são capturados e ameaçados por ele, Dom fica puto e resolve chutar o balde. Após mais uma fuga, eles encontram Mia, e decidem desmontar o carro para saber o que tem nele que Reyes quer. No fim, descobrem que lá havia um chip contendo endereços para entrega de dinheiro sujo. Nisso, a equipe de Reyes e a do Hobbs, encontram eles e acabam trocando tiros entre eles e então presenciamos uma cena linda de fuga com le parkour (me lembrei daquele filme "B13 - 13° Distrito").

 "Corre, meu filho!"

Quando eles conseguem escapar, Dom diz à Mia e Brian que o melhor é que se separem, e Mia não pode mais esconder seu little secret, ela está grávida *-* Aí meu filho, Dom diz que não vai deixar sua família e decide montar a sua equipe também. É aí que tudo fica iluminado (hehehe), Brian chama seus manos, nada mais nada menos que Han Lue (o japinha do 3 e 4), Roman Pearce (do 2), Tej Parker (do 1 e 2), Gisele Harabo (a que deu em cima do Dom, no 4), Tego Leo (do 4 e também participou da trilha sonora do 3) e Rico Santos (participou da trilha sonora do 3 e 4), com essa formação lembrei do filme "60 segundos".

"Vai encarar?"

Ok, o time está formado, mas e o plano? Ahá! Dom quer TODA a grana de Reyes. Simples assim. Uma das qualidades que admiro no Dom, é que ele sempre encara seus problemas de frente, cara a cara, pronto pra dar porrada se for preciso. E se você pisar no calo do homem, você já era. Isso faz dele um cara muito foda. Bom, e se tem uma coisa que a gente aprende, assistindo Velozes e Furiosos é que se você quer capturar Dominic Toretto, você vai precisar de um super fuckin' cara, disposto a tudo, até mesmo levar uma surra do Dom. Eu achei perfeito colocarem o ator Dwayne Johnson pra caçar o Vin Diesel, porque temos que concordar, os dois são gigantes, bombadões e carismáticos, e ainda, o Dwayne é mais alto que o Vin. Chega a dar agonia ver os dois se batendo.

"Cai dentro, mano!"

Como você pode perceber, parei de contar o filme, porque iria estragar algumas supresas. O filme tem lá seus absurdos como todo filme tem, como por exemplo, o carros fodões da polícia do Rio, aí você vê e diz "ah tá, senta lá!" Pois é, como se a polícia tivesse carros turbinados e tudo mais. Um outro absurdo não posso entrar muito em detalhes, mas você saberá quando estiver assistindo (é a cena do cofre, quase acabando o filme). Ah, e lá mostra a CIA com um programa que faz reconhecimento facial mesmo se a pessoa está mascarada (sobre isso não sei se existe mesmo, mas se existir, digo que já era pra nós, já era!).

Quase ia esquecendo, tem uma cena em que eles dão um show de drift (olha mais uma referência aí), senti assistindo o Velozes e Furiosos - Desafio em Tóquio de novo. E também não posso deixar de comentar sobre o clichê Brian vs Dom, no qual Brian quer porque quer ganhar uma corrida do Dom (haha, coitado!).

Acho que nem preciso dizer que adorei o final de Velozes & Furiosos 5 - Operação Rio, né? Fiquei super empolgada e não costumo ficar até depois dos créditos (exceto nos filmes da Marvel), mas alguma coisa me dizia para ficar lá e esperar por algo mais. Os créditos foram muito bem feitos, mostrando mini cenas contendo imagens de cada personagem e suas participações anteriores. Tava lindo então fiquei. E foi aí que surgiu uma cena secreta, e foi por causa dessa cena que eu chorei, e só não chorei mais porque eu estava no shopping e tinha que manter a cara de RYCA.

A única coisa que não gostei muito no filme, foi a dublagem que fizeram. Os atores eram americanos e nem todos falavam português, e a saída que eles encontraram foram mandar dublar as falas deles, então tinha momentos em que ficava bizarro de se ver. Tirando isso, o filme foi ótemo, e estou louca pra ver de novo e de novo e de novo (aaahhh). Mal posso esperar pelo sexto (uhul!!!).

WAZZAAAAPPPP!!!

domingo, 8 de maio de 2011

Super Mães

"Todas as mulheres ficam como suas mães. Esta é a sua tragédia. Nenhum homem fica. Esta é a deles."
By Oscar Wilde

Ufa, semana super corrida, até no fim de semana. Tive que deixar os posts todos programados, inclusive este, porque tinha muita coisa pra estudar/ler/escrever/fazer, até Procurando Nemo tive de assistir como tarefa do meu curso de Inglês. Amanhã finalmente poderei dormir mais tranquila e relaxar assistindo filmes no cinema (se tudo der certo vou ver Velozes e Furiosos 5 e Thor 'de novo').

Fiz este post para o Cris make me up, dividido em três categorias - filme, série e anime -, e para não ficar um post enorme, programei eles para os dias 6, 7 e 8 (hoje). Eu pretendia fazer algo diferente aqui, para não ficar igual nos dois blogs, mas acontece que não tive tempo!!! Aaaahh!!! Por isso, vou postar a mesma coisa, mas só o essencial (leia os posts completos lá no blog), só para não passar o dia em branco.

Primeiro temos aqui a Super Mãe Beatrix Kiddo ou A Noiva, do filme Kill Bill Vol. 01 e 02. Escolhi a Beatrix porque é uma fuckin’ personagem de um fuckin’ filme, só por isso!


Beatrix passa 4 anos em coma, depois luta sozinha para se recuperar e vai à busca de um mestre em artes marciais muito severo Pai Mei, que lhe treina duramente sem se importar com o rótulo de “sexo frágil”. Tudo isso para vingar a morte de sua filha. O lindo disso tudo é que no final do volume 2, quando ela enfim chega até Bill, descobre que sua filha, BB, não só vive, como esperava ansiosamente pelo seu retorno.

Dando continuidade, temos a Super Mãe Sarah Connor, da série Terminator: The Sarah Connor Chronicles. Escolhi esta série porque gostei muito de todos os episódios das duas temporadas, e porque Sarah Connor é uma fuckin’ mãe!


Sarah Connor foi uma mulher obrigada a amadurecer (e endurecer) à força. Quando era apenas mais uma jovem despreocupada com a vida, ela recebeu a notícia de que seria mãe daquele que no futuro seria o líder da resistência humana contra as máquinas, e abraçou esse destino desde quando estava com John em sua barriga. Desde então, ela carrega o fardo de ser a responsável pelo futuro de humanidade, não só apenas como uma protetora, mas acima de tudo como uma mãe. Atormentada pelo constante medo da chegada de mais robôs do futuro, ela está disposta a fazer tudo pelo filho, suprimindo qualquer necessidade individual em prol dele. E logo no piloto ela dá uma amostra a que ponto pode chegar, ao tentar dar um tiro na própria cabeça para que Cromartie não a use como isca para encontrar John. (Texto adaptado deste blog).

E para finalizar, temos a Super Mãe Sawada Nana, do anime Katekyo Hitman Reborn. Ela foi escolhida por mim porque esse anime é simplesmente foda, igualando-se a Dragon Ball, Z e GT.


A mãe do Tsuna é linda, doce, gentil, uma fofa mesmo e está sempre pronta para preparar um banquete para o tsuna e seus amigos famintos. Com toda sua gentileza e carinho, abriga os amigos de Tsuna sem ver nada de anormal, e não faz ideia da relação do seu marido e de seu filho com a máfia. Na maior parte do tempo, Nana acha que Tsuna e seus amigos passam os dias brincando como qualquer outra criança, mas que em determinadas situações ela não deixa sua preocupação com o filho transparecer para não preocupá-lo.

Nana não é só afetuosa com Tsuna e seus amigos, ela ama muito seu marido Sawada Iemitsu, apesar de passarem longos períodos sem se ver. É uma excelente dona de casa, e está quase sempre cozinhando ou realizando outros trabalhos domésticos, o que lhe rendeu admiração por todos na casa.

Feliz Dia das Mães para todas as mães do mundo! Principalmente para a minha!!!

sábado, 7 de maio de 2011

Review: Live At The Roxy (1998) - Social Distortion

Álbuns ao vivo geralmente são muito heterogêneos, no entanto, este faz jus a todas as expectativas. A qualidade sonora é incrível e o repertório é uma seleção quase perfeita das suas atuações ao vivo durante essa época. Este é Social Distortion no seu melhor.

Ele engloba tudo, desde a sua “Mommy's Little Monster” até algumas de suas canções mais modernas, para que ele tenha um bom senso de equilíbrio. Mostra-nos sua evolução desde o básico do punk e no seu amadurecimento em seu estágio atual.

O álbum lançado em 1998 se tornou o último registro oficial do guitarrista Dennis Danell, que faleceu em fevereiro de 2000 com aneurisma cerebral, aos 38 anos. Danell era único integrante da formação original da banda, além de Mike Ness.

O disco abre com “Story Of My Life”, canção que descreve uma paixonite adolescente que Mike tivera nos tempos de escola, porém, nunca agira sobre isso, e anos mais tarde ele olha para trás, melancolicamente sobre a forma de como as coisas mudaram e com que rapidez a sua vida (e a possibilidade) já passou por ele. Seu refrão popular diz:

Life goes by so fast,
You only want to do what you think is right.
Close your eyes and then it's past;
Story of my life.

Fazer um cover bem feito não é pra qualquer um, e Social Distortion prova de que não são pouca coisa, então a banda nos apresenta, em sua terceira faixa, o cover de nada mais nada menos que Stones, com a canção “Under My Thumb”, escrita por Mick Jagger e Keith Richards.

10/07/09 - Sayreville, NJ - Starland Ballroom - Photo by Justin Borucki

Suas versões de “Prison Bound” e “Mommy's Little Monster” são nítidas o suficiente para cortar pedra e daí em diante, você está ouvindo a história de um garoto que nunca foi bem legal o suficiente para ser um dos “caras”, mas poderia rasgar a encharcada distorção de Chuck Berry e superar bem como qualquer pessoa, tendo como história de vida parecida com a de Ness. Sobre “Prison Bound”, quarta faixa do álbum, em sua segunda estrofe é citado uma canção de Johnny Cash, “Walk the Line”.

Well, they take away my freedom of expression or action
Johnny says I'll walk the line
With three hots and a cot
And a lot of talk
With lock-up, concrete, and steel

Além dessas, as canções “Bad Luck”, “The Creeps”, “Another State of Mind” e “Telling Them”, são suas clássicas que os colocaram no mapa. Enquanto todas as músicas são excepcionais, as que também merecem destaque incluem a triste “I Was Wrong” e “1945”, mas o seu hino anti-discriminação “Don't Drag Me Down” é provavelmente a faixa mais poderosas do disco.

Ignorance like a gun in hand
reach out to the promised land
Your history books are full of lies,
media -blitz gonna dry your eyes
You're eighteen wanna be a man
Your granddaddy's in the Ku Klux Klan
Taking two steps forward
and four steps back
Gonna go to the White House
and paint it black.

E, claro, que conservam o melhor para o final, Mike Ness e o proclamado “Ball & Chain”, e ainda sua barulhenta e agressiva interpretação de “Ring of Fire”, de Johnny Cash. E mesmo que não pareça, Ness dedica esta música às senhoras na platéia.

Mike Ness possui uma voz fantástica e seus diálogos entre as músicas são verdadeiras e engraçadas, tendo como principal tema, os "velhos tempos" do punk rock, o estabelecimento e o governo.

Vale destacar um dos momentos do disco onde Mike pergunta para o público: “Vocês querem ouvir alguma música feliz? Desculpe, nós não sabemos músicas felizes”, entre outras impagáveis observações.

No encarte Mike Ness comenta sobre a canção "Story Of My Life": "Escrevi esta música em 1989. Tem tudo a ver com meus anos no colégio. Eu era um dos 5 punk rockers da escola, era minoria. Esta música também reflete como as coisas acabaram acontecendo na minha vida e na minha cidade. Há muitas memórias boas mas as piores fases da minha vida se passaram lá. Ver a casa que eu cresci com um placa de "vende-se", o parque que eu brincava, o presídio da cidade, a clínica de metadona – não é uma coisa ruim, mas extremamente marcante".

09/19/09 - Rancho Mirage, CA - The Show at Agua Caliente - Photo by Chris Miller

Pode-se chamar este um álbum de Greatest Hits, já que as músicas são selecionadas de todos os álbuns da banda. Mas com tantas músicas sólidas para escolher, inevitavelmente, algumas ficam para fora, inclusive Ness se desculpa no encarte por não incluir “Sick Boy”.

Este CD não só demonstra o poder destes veteranos do punk rock, mas a classe e o estilo que possuem numa apresentação ao vivo. Certamente, este é um tesouro que a maioria das pessoas não conhece.

Por fim, se você é um fã de Social Distortion, ou está apenas começando a conhecê-los, este é um grande álbum para se ouvir e desfrutar muito das suas canções clássicas.


Story Of My Life, 1990.

Para saber mais sobre Social Distortion:
# Biografia da banda
Whiplash! e Tommy's Music.

# Entrevista com Mike Ness, realizada em 2006
Rock Press.

Fontes:
Site Oficial (fotos);
Barulho Records;
Zona Punk;
Wikipedia.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Sobre o post de amanhã

"Life goes by so fast, you only wanna do what you think is right,
close your eyes and then it's past"
By Música "Story of my life" do Social Distortion

Amanhã postarei uma review de um dos meus cds preferidos de uma das minhas bandas preferidas, Social Distortion. Essa review foi feita por mim, no ano passado, para o blog anterior da E.m., e como ela o deletou, e eu bloqueei meu antigo blog (onde constava a review completa), resolvi postá-la aqui. Este foi um dos melhores "trabalhos" que já fiz, senão o melhor. Peço que leiam e considerem seu propósito (fazer com que você ouça Social Distortion).

Conheci essa banda sem querer, jogando Guitar Hero III - Legends of Rock. Tava lá jogando, achei a música fodástica, adorei a voz do vocalista, aí anotei o nome da música "Story of my life" e o nome da banda "Social Distortion". Mais tarde baixei o cd Social Distortion - Greatest Hits, AMEI ele por inteiro e aí fui atrás dos demais cds e baixei a discografia completa. Gente, é sério, sou apaixonada pela voz do Mike Ness *-*

Ah, não estranhe o formato do post, porque ele foge do padrão de minhas postagens usuais, mas é ficou bem legal daquele jeito. Bye!

Não deixe de ler o post de amanhã!!! \o/

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Série: Nikita


"Revenge is sweeter when it's doubled"
By Unknown

Quando começei o blog, não fazia ideia do que escrever aqui, pensei em escrever apenas o que viesse à cabeça, ou seja, seria e ainda é um blog de variedades, nada específico. Um dia depois do meu retorno ao blog, a Cris me chamou para postar no blog dela também. Eu disse: WTF? O que eu sei sobre maquiagem? Ela riu e disse que queria alguém para falar sobre filmes, séries e animes. Pensei na hora e a ficha caiu: no meu blog não tem nada disso, COMO ASSIM??? Aaahhh!!!

Era isso que faltava aqui, as três coisas que adoro e entendo bem. Por isso, decidi escrever sobre as séries, os filmes e os animes que já assisti, assisto ou ainda vou assistir, e claro, sobre outras coisas, pois ele não deixou de ser um blog variado. Entre tantas séries que assisto, eu estava em dúvida por onde começar. Decidi começar com Nikita, porque eu estava assistindo no domingo e o episódio foi foda (como sempre!).











Nikita é um remake da clássica série canadense dos anos 90, La Femme Nikita, que foi protagonizada por Peta Wilson - que, por sua vez, já era baseada filme Nikita, de Luc Besson. Dessa vez, a belíssima Maggie Q (aquela japa fodástica que dá e leva uma surra do Bruce Willis em Duro de Matar 4.0) é a nova encarnação da espiã.

A história é quase a mesma das versões anteriores: resgatada do corredor da morte por uma organização secreta, a problemática adolescente Nikita é treinada para ser uma grande espiã e assassina. Com o tempo, a mocinha descobre que o discurso da agência de que ela estava agindo a favor dos Estados Unidos é mentira, então ela foge e jura destruir e expor a organização, que continua recrutando outros jovens. E nada vai impedi-la de conseguir o que quer. (Assista o trailer da série)

Bom, em Nikita tem de tudo: agentes e ex-agentes fodásticos, agentes duplos, psicólogas loucas, nerds muito nerds, roupas fantásticas, lutas espetaculares, romances, discórdias, armas, torturas, mortes e muito mais. Esta série me lembra muito Alias que eu adorava e ainda adoro, mas que ainda não vi as duas últimas temporadas.








Sobre os personagens principais:

Como Nikita já foi apresentada junto com o resumo da série, vamos para os demais personagens...

Alex, interpretada por Lyndsy Fonseca, é a aliada de Nikita e atua como agente duplo dentro da Division. No episódio intitulado “Alexandra” é revelado a história de Alex quando criança, e que na verdade ela é herdeira de Nikolai Udinov, um mafioso muito importante da Rússia que foi morto por seus inimigos. Desde então, Alex vem protegendo sua verdadeira identidade, por ter sua cabeça à prêmio pelos inimigos de seu pai, que temem sua reintegração ao trono.

Como Michael, o homem de confiança e braço direito do chefão da Division, temos o ator Shane West, aquele rapaz lindinho do filme Um Amor Pra Recordar. Quando eu olho pra ele, a referência que faço é de um filme que eu adorava na minha adolescência, Correndo Atrás, mas whatever. A história de Michael é bem simples, ele era soldado do exército e teve sua família assassinada num carro bomba armado por um terrorista, e Michael jurou vingança. Seu recrutamento traz a promessa de que ele terá sua vingança.

A atriz Melinda Clarke, a mãe da Marisa de The O. C. ou então a Lady Heather de CSI: Crime Scene Investigation, agora dá vida à Amanda, uma psicóloga inteligentíssima, que não economiza nas técnicas de interrogatório para conseguir entrar na cabeça dos agentes. Alex é seu principal alvo, já que desconfia não ter conseguido descobrir tudo sobre ela. Este é o terceiro papel da atriz que ela interpreta uma verdadeira bitch, daquelas que dá vontade de surrar, né?

Birkhoff é o nerd fodástico da Division, interpretado pelo ator Aaron Stanford, o Pyro de X-Men 2 e 3. Não me recordo se a série já mencionou a história dele, então não tenho muito que falar.














Muito amor, olha só! *-*

Espero que tenha gostado e que você assista a série. =)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Star Wars Day

"Come to the dark side, we have cookies..."
By V.

Postando rapidinho para não deixar passar em branco algo que aprendi hoje.

Como já postou o Raphael em seu facebook, "hoje é o "Star Wars Day", um dos feriados mais geeks e infames da história. A data vem de um trocadilho baseado na celebre citação do filme, "may the Force be with you". Como se comemora o dia em 4 de maio, "May the Forth be with you". Aos fãs, fica uma lembrança do dia!"

Eu não fazia ideia da existência desta data comemorativa e achei muito divertida. Não assisti os filmes de Star Wars ainda, mas adoro as piadinhas relacionadas a eles (como a frase que abre o post ou a imagem do post ou o vídeo abaixo). Esses filmes estão na minha lista dos filmes que pretendo ver assim que sobrar um tempinho.

Abaixo, um vídeo bem legal e criativo, Batalhas Épicas de Rap da História:Darth Vader vs. Adolf Hitler.




Que a força esteja com você!

domingo, 1 de maio de 2011

Filme: Sucker Punch - Um Mundo Surreal

"If you don't stand for something, you'll fall for anything." ("Aquele que não luta por nada, pode cair por qualquer coisa.")
By Wiseman from Sucker Punch

Sucker Punch conta a história de uma garota nos anos 50 que, depois da morte da mãe, acaba se vendo, junto com a irmã mais nova, nas mãos do padrasto cheio de más intenções, até que, em resultado de uma briga violenta, acaba sendo internada por seu desprezível padrasto em uma instituição manicomial. Lá, um dos enfermeiros arranja para que ela seja lobotomizada em 5 dias. A jovem, chamada apenas de Baby Doll, então fantasia um mundo paralelo, onde ela tem que obter 5 itens para escapar da instituição e de ser deflorada pelo malígno Blue Jones. Baby Doll conta com a ajuda de suas novas amigas, Sweet Pea, Rocket, Amber e Blondie para alcançar seu objetivo.

Fui ver Sucker Punch - Mundo Surreal nos cinemas acreditando neste filme. Por que? Porque chegaram até mim dizendo o quão decepcionante ele foi. Meses antes, vi o primeiro trailer em um dos sites que eu costumava ler diariamente, e achei muito viajado. Quando ele já estava em cartaz, fui ver outro filme e um dos trailers que passou anteriormente era de Sucker Punch. Na hora lembrei do "filme viajado" e gostei do que vi no novo trailer. Já na semana seguinte fui e adorei!

Tudo bem que Sucker Punch falha no final com uma tentativa de deixar uma moral da história escancarada, uma razão “filosófica” e bastante óbvia para justificar o que o cineasta realizou. Quem lia histórias infantis, sabe que moral da história é algo implícito e cabe ao leitor descobrir do que se trata.Porém, deixando o fracasso do final de lado, o filme tem muitos pontos positivos que nos dá motivos de sobra para deixar isso passar. Primeiramente, uma das suas características é que Sucker Punch se apresenta num estilo meio Inception (A Origem), no qual ilustra histórias dentro de histórias no inconsciente humano.

Apesar de parecer ser voltado para o público masculino, ele também consegue atingir as mulheres. Masculino por que? Bom, além de lindas mulheres trajando poucas roupas justíssimas e carregando armas gigantescas, o cenário traz dragões, samurais com metralhadoras, zumbis criados por máquinas, exoesqueletos de ataque, lutas de espadas e orcs. Quer mais o que para deixar um homem babando? Mas e o público feminino? Neste caso é direcionado para mulheres que se identificam e admiram mulheres fortes e determinadas protagonizando filmes. No meu caso é a união de tudo isso que acabou se tornando um ótimo filme para mim.

Gostei da ideia de usar o poder da imaginação para escapar dos problemas que a personagem encarava, foi genial. Tá certo que escapar da realidade nunca resolveu problemas de ninguém e nem vai resolver, sei disso, o que me refiro é usar esse poder para satisfazer um desejo meio que impossível. Alcançar a felicidade em algo tão longe de acontecer na vida real, que por outro lado, está ali, bem perto de você, na sua mente, basta usá-la.

Além disso, o filme ganha pontos extras na trilha sonora, que no todo casa muito bem com as cenas apresentadas. É bem como eu li por aí "a estrutura do roteiro pode ser entendida como um musical másculo, porque no lugar das cenas de cantoria e dança o que se tem é muita pancadaria". Não vou entrar em maiores detalhes, porque também vou fazer uma review desta trilha sonora para o blog olivia. in the lab.

Ah, só um recado para aqueles que saíram das salas de cinema dizendo que não gostou do filme por ele viajar demais. Cara, se no próprio título (no Brasil) já diz "mundo surreal", o que mais você esperava? Pff.

Feche os olhos. Abra a sua mente. Você não estará preparado.