"Muitas vezes o que se cala faz maior impacto do que o que se diz".
By Píndaro
Estava arrumando minha "caixa de lembranças" e achei um texto que um amigo me mandou, há uns 6 anos atrás. Achei interessante postá-lo aqui porque hoje tive uma conversa com minha amiga-irmã e acho que pode servir para motivá-la. Lá vai:
Dizem que existia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: "Por favor, ajude-me, sou cego". Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas de moedas no boné. Sem pedir licença, pegou no cartaz, virou-o, pegou no giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi-se embora. Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas e perguntou-lhe se tinha sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali. O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras". Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é Primavera em Paris, e eu não posso vê-la".
Mudar a estratégia quando nada nos acontece pode trazer novas perspectivas. Precisamos sempre escolher a forma certa de nos comunicarmos com as pessoas. "Não adianta simplesmente falarmos; antes, precisamos conhecer a melhor mensagem para tocarmos, sensibilizarmos e convencermos as pessoas."
Um cego em Paris
Dizem que existia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: "Por favor, ajude-me, sou cego". Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas de moedas no boné. Sem pedir licença, pegou no cartaz, virou-o, pegou no giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi-se embora. Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas e perguntou-lhe se tinha sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali. O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras". Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é Primavera em Paris, e eu não posso vê-la".
Mudar a estratégia quando nada nos acontece pode trazer novas perspectivas. Precisamos sempre escolher a forma certa de nos comunicarmos com as pessoas. "Não adianta simplesmente falarmos; antes, precisamos conhecer a melhor mensagem para tocarmos, sensibilizarmos e convencermos as pessoas."
Lembre-se: "A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos." - Charlie Chaplin.
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